Desde o dia 27 de setembro, está o ocorrendo em Los Angeles o julgamento que envolve a morte do cantor e compositor Michael Jacson. E foi nessa terça-feira, 11, que ocorreu um dos depoimentos mais chocantes até então.
Christopher Rogers, responsável pela autópsia do cantor, afirmou no julgamento que o caso não se trata de um homicídio culposo (quando não há a intensão de matar) e sim de um homicídio planejado. Para justificar tal afirmação, Christopher Rogers diz que se o cantor estivesse sobre todo o efeito dos sedativos que o médico Conrad Murray diz ter dado a Michael para dormir, o cantor não conseguiria levantar da cama e injetar a substancia em si mesmo a mesma quantidade fatal. No seu depoimento, disse também que não haviam equipamentos hospitalares suficientes para garantir a segurança do cantor em caso de algum problema com a substancia Propofol, como por exemplo um equipamento caso o cantor parasse de respirar. E ainda, que Michael Jacson não tinha nenhum problema de coração.
A foto abaixo mostra Michael Jacson nu em uma maca no hospital, pouco depois de ter sido declarada a sua morte. Perto de um dos braços, esta a data 25 de agosto de 2009 onde o certo deveria ser 25 de junho de 2009. A causa do erro ainda está sendo investigada.
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